Regras no Dōjō.

É responsabilidade de todos manter as regras tradicionais de conduta do Dōjō. Este espírito vem do fundador e deve ser respeitado, honrado e mantido.

É responsabilidade de todos utilizar o Dōjō apenas para o fim a que se destina, salvo expressa ordem do professor.

Respeitar, respeitar e respeitar, é um pensamento contínuo no Dōjō.

É dever moral de todos utilizar as técnicas do Karatê-Dō para fins pacíficos, visando sempre construir.

Não deve haver conflitos de ego no Dōjō, Karatê-Dō não é ringue de competições de vaidades.


A insolência jamais será tolerada. Devemos ter consciência de nossas limitações.

Cada pessoa tem condições e razões diferentes para praticar.

Devemos respeitar suas expectativas. Jamais se deve contra-argumentar com os seus superiores.

Jamais deixe de fazer a reverência ao Kamisa, antes de sair e entrar no Dōjō.

Respeite o seu Karatê-Gi de treinamentos. Ele deve estar sempre em boas condições e aparências.

O Dōjō não é uma praia, sente sempre em seiza, ou com as pernas cruzadas no estilo japonês, no caso de problemas no joelho.

Se for absolutamente necessário pergunte algo ao professor. Vá até ele, não o chame até você.

Respeite os alunos mais graduados, jamais tente ensinar ou corrigir alguém com grau superior.

Se você não é faixa preta, ou aluno substituto, não corrija nem ensine ninguém sem autorização.

Não converse durante o treinamento, Karatê-Dō é experiência.

É de responsabilidade de todos manter o Dōjō limpo.

Anéis, pulseiras, brincos ou correntes não fazem parte nos treinamentos.

Não use nada além do seu Karatê-Gi.